Azazel, demônio da Ira |
Não
vos vingueis uns dos outros, caríssimos, mas deixai agir a ira de Deus, porque
está escrito: A mim a vingança; a mim exercer a justiça, diz o Senhor.
(Romanos
12, 19)
O desejo de vingança. A sua classificação ética depende da
qualidade da vingança e da quantidade da paixão. Quando estas estão em
conformidade com as prescrições da razão equilibrada, a raiva não é pecado. É
antes algo louvável e justificável com o devido zelo.
OBS: quando somos agredidos de forma verbal ou fisicamente
ou sofremos alguma injustiça, buscar a reparação do dano sofrido é justo e a
raiva sentida está de acordo com a justiça e a razão.