quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Sagrada Escritura e Sagrada Tradição, fundamentos da Fé Católica







Isso decorre necessariamente pera se ter uma visão adequada da Igreja como um corpo divinamente constituído, em quem a manutenção do depósito da fé foi confiado:



 Council-of-Trent

(1) Novo Testamento

Cristo não deu aos discípulos  comando para escrever, mas para ensinar: "vai, portanto, ensinai todas as nações,. . . ensinando-os a observar todas as coisas que vos tenho ordenado "(Mat., XXVIII, 19-20). "Como o Pai me enviou, eu também vos envio" (Jo, xx, 21). E de acordo com isso, a Igreja está em todos os lugares que nos é apresentado como uma viva e eterna sociedade composta dos professores e alunos. Cristo está na Igreja, e é Sua cabeça; e ele prometeu que o Espírito Santo deve  sempre  permanecer nela. "Ele vos ensinará todas as coisas e os fará lembrar tudo o que eu tenho dito" (João XIV, 26). Daí São Paulo chama a Igreja "a coluna e sustentáculo da verdade" (I Tim, III, 15;. Marcos, XVI, 16; Rom., X, 17; Atos, XV, 28).

sábado, 27 de dezembro de 2014

Música, Inteligência e Personalidade


Introdução do blog: Em tempos em que os católicos não se diferem em nada dos mundanos, o texto abaixo mostra como a música corrompida (aqui chamada de cultura tam-tam) é responsável pela brutalização do homem deixando-o escravo dos instintos baixos equiparado aos animais irracionais e, sendo estimulante de toda ordem de pecados. Músicas como forró, funk, samba, pagode, rock, axé, reggae, techno, rap, rip rop, blues, jazz, românticas e todo tipo de músicas com batidas ritmadas, fazem parte de um sistema global de destruição da natureza humana. A Anti-Igreja, nascida no Concílio Vaticano II, aberta ao mundo (cujo o demônio é o príncipe) abandonou toda musica sacra para introduzir esses estilos infernais na obra de desevangelização.




“Depois de uma década de investigação, eu percebi que há um problema político, o globalismo, que é um meio de obrigar as pessoas a comprar de uma única cultura, para ganhar um monte de dinheiro.” (declaração do autor)


Todo mundo acha que “a música acalma o selvagem”, que é uma “arte menor”, um entretenimento mundano, etc. Raros são os que sabem que ela pode tornar as pessoas violentas, transformá-las em selvagens, e finalmente o progresso técnico pode trazer efeitos nefastos sobre nossas crianças! Neste artigo, nós não trataremos dos efeitos perversos da televisão sobre a mente dos jovens, porque este assunto já tem sido tratado . Na década de 1980, alguns jovens “faziam cena” e falavam em “linguagem da fotografia” (sic), eles raciocinavam “por imagens” de acordo com a “mentalidade primitiva”, estudada no início deste século por Levy-Bruhl. Abuso de televisão, e sem dúvida também do cinema ou de quadrinhos – ou qualquer coisa que estimula os mecanismos de raciocínio analógico do cérebro – pode interromper a maturação mental das crianças. Nós publicamos os resultados de uma pesquisa sobre os efeitos de diferentes músicas sobre o cérebro das crianças. Eles mostram que as “músicas jovens” à base de tam-tam, que podem levar a transe, são suscetíveis de parar a formação da inteligência e da personalidade do homem. Inversamente, a música barroca permite uma melhor integração da civilização ocidental, greco-latina e judaico-cristã.



terça-feira, 23 de dezembro de 2014

A misericórdia de Deus


 

É tão grande o desejo de Deus em nos distribuir suas graças que ( como diz Santo Agostinho) ele tem muito mais vontade de nos dispensá-las do que nós em recebê-las. Isto porque, como dizem os filósofos, a bondade é, por si mesma levada a difundir-se em benefício dos outros. Deus, sendo bondade infinita, tem um infinito desejo de comunicar-se com suas criaturas e fazer-nos participantes de seus bens. Daí nasce a grande misericórdia que o Senhor tem de nossas misérias. Dizia Davi que a terra está cheia da misericórdia divina. Não está cheia da justiça divina, porque Deus só a exerce, punindo os malfeitores, quando convém e quando quase contrito a usá-la. Pelo contrário, ele é fácil e pródigo em usar de sua misericórdia para com todos e em todos os tempos. Por isso escreve São Tiago: “A misericórdia triunfa sobre o juízo” (Tg 2, 13). A misericórdia arrebata, com frequência, da mão da justiça os castigos preparados para os pecadores e lhes obtém o perdão. Assim o profeta chamava a Deus com o nome de misericórdia: “Meu Deus, minha misericórdia” Sl 58,18, Vulgata). E dizia também: Por causa de teu nome, Senhor, perdoa minha culpa, que é grave” (Sl 24,11). Pelo vosso nome perdoai-me, Senhor, vós que sois a própria misericórdia.

Isaías dizia que o castigo não é obra conforme o coração de Deus; em certo sentido ela lhe é estranha e não de acordo com sua inclinação (cf Is 28,21, Vulgata). Sua grande misericórdia levou-o a enviar seu próprio Filho ao mundo, a fazer-se homem e a morrer numa cruz para nos libertar da morte eterna. Por isso cantou Zacarias: “Pelas entranhas da misericórdia de nosso Deus pela qual nos visitou, nascendo do Alto” (Lc 1,78, Vulgata). Pela expressão “entranhas da misericórdia” deve-se entender uma misericórdia que procede do mais profundo do coração de Deus. Ele preferiu, antes, que seu Filho feito homem morresse o mais depressa possível para que não ficássemos perdidos.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Apelo - 22, 23, 24 de dezembro - Vamos nos unir ao Jejum de Vésperas de Natal dos Católicos do Iraque

 



O patriarca caldeu de Bagdá, Raphael Louis Sako convocou os cristãos iraquianos a jejuar nas vésperas de Natal, a fim de implorar a Nosso Senhor Jesus Cristo pelo retorno dos refugiados de Mosul e das planícies de Nínive. Ao mesmo tempo, ele pede aos fiéis que não organizem "nenhuma festa mundana" para o Natal e Ano Novo, como "um sinal de solidariedade com os seus irmãos e irmãs refugiados que estão passando por um sofrimento indescritível.
...
Por esse motivo, ele exorta-os a jejuar de segunda-feira, 22 de dezembro até a noite de 24 de dezembro, que não toquem em alimentos ou bebidas até o cair da noite, como "nos dias de Ba'utha". O Jejum de Ba'utha celebra o que o profeta Jonas obteve para o povo de Nínive por sua conversão.
 

Fernando Gabeira e ex-guerrilheira desmascaram mentira de Dilma sobre a luta armada

Mais uma exposição feita pelos ex-guerrilheiros Fernando Gabeira e Vera Silva Magalhães desmentindo uma afirmação de Dilma, segundo a qual a luta armada no Brasil lutou pela democracia. 

Dilma integrou 4 organizações subversivo-terroristas: COLINA, VPR, POLOP e Var-Palmares, as quais almejavam, expressamente, a implantação de uma ditadura comunista no Brasil, tal como ocorrido em Cuba, China, União Soviética, entre outros. Assista:

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Os Iluministas

Adam Weishaupt

L. Blanc, na sua Histoire de la Révolution, consigna a existência desses santuários mais tenebrosos do que as lojas, “cujas portas não se abrem ao adepto senão após uma longa série de provas calculadas demaneira a confirmar os progressos de sua educação revolucionária, a confirmar a constância de sua fé, a experimentar a têmpera de seu coração”.


É desses santuários que descem às lojas a “luz” e o estímulo. Antes de 89, foi a seita dos “Iluministas” que imprimiu à franco-maçonaria as diretrizes requeridas para que pudesse implementar o projeto de revolucionar a França e a Europa. Após a Restauração, coube à Grande-Loja o papel de preparar os fatos aos quais assistimos e que devem completar e terminar a obra interrompida da
Revolução.

“Após os trabalhos históricos desses últimos anos, diz Monsenhor Freppel, não é mais permitido ignorar a perfeita identidade das fórmulas de 1789 com os planos elaborados na seita dos Iluministas”.

Barruel trouxe à luz a organização dos Iluministas, suas doutrinas, a ação que ela exerceu sobre a franco-maçonaria e através desta sobre o movimento revolucionário.

Para fazer essas revelações, ele se apóia em documentos, sobre cuja origem e autoridade é preciso inicialmente falar. Por volta do ano de 1781, a Corte da Baviera suspeitou da existência de uma seita que se constituíra naquele país para se sobrepor à franco-maçonaria. Ela ordenou pesquisas, que os sectários tiveram a arte de afastar ou de tornar inúteis. No entanto, no dia 22 de junho de 1784, sua Alteza Eleitoral mandou publicar nos seus Estados a proibição absoluta de “toda comunidade, sociedade e confraria secreta ou não aprovada pelo Estado”. Muitos franco-maçons fecharam suas lojas. Os Iluministas, que tinham II na própria Corte, continuaram a realizar suas assembléias.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

A política do filho único matou mais de 400 milhões de crianças na China

Imagem referencial. Foto: Domínio Público.

WASHINGTON DC, 16 Dez. 14 / 01:52 am (ACI/EWTN Noticias).- Há 35 anos entrou em vigor a política do filho único na China, que obriga as famílias a terem apenas um filho, e aquelas que têm mais de um são punidas com multas severas. Neste tempo, 400 milhões de crianças morreram por abortos forçados como parte deste programa comunista.

Em um artigo recente, Steven Mosher, presidente do Population Research Institute (PRI), recordou que as primeiras crianças vítimas da política abortista do filho único na China “teriam hoje 35 anos de idade”. Mosher foi um dos primeiros que denunciaram os abusos deste programa a nível mundial.

No seu artigo, intitulado “Isso é pelas crianças perdidas da China”, Steven Mosher pediu orações “por eles e por suas mães, muitas das quais foram levadas aos centros de saúde do Estado à força ou com ameaças, para fazer os abortos que nunca quiseram e que agora lamentam profundamente”.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Os anarquistas

  


 Os Enciclopedistas não foram os únicos a preparar a Revolução; Barruel não o ignorava. Ele divide em três classes os demolidores que sabotam os fundamentos da sociedade cristã. Voltaire e os seus, que ele chama de “sofistas da impiedade”, porque seu principal objetivo era derrubar os altares de Nosso Senhor Jesus Cristo; os franco-maçons, que ele chama de “sofistas da rebelião”, porque eles se propõem pelos menos os que conheciam o segredo da seita  derrubar os tronos dos reis; os iluministas, que ele chama de “sofistas da anarquia”, porque, ao juramento de derrubar os altares de Cristo eles acrescentaram o de destruir toda e qualquer religião, e ao juramento de derrubar os tronos, o de fazer desaparecer todo governo, toda propriedade, toda sociedade governada pelas leis.

Mais tarde veremos aparecer os Maçons das Lojas, que retomaram, após a Revolução, a obra que ela não pudera terminar completamente. Os carbonari, ou Maçons das Lojas inferiores, terão por missão especial suscitar a revolução política e substituir as monarquias pelas repúblicas; a Grande Loja, a de destruir a soberania temporal dos Papas, e de assim preparar a ruína do Poder espiritual.

Barruel chama, pois, os franco-maçons, em razão da função própria atribuída àqueles de sua época: “os sofistas da rebelião”; rebeldes, posto que tinham como meta a derrubada dos tronos; sofistas, porque o primeiro meio empregado para chegar a esse resultado era a propagação no seio da sociedade de um sofisma, o sofisma da igualdade, pai da anarquia.

À medida que avançarmos neste estudo, veremos cada vez melhor que o sofisma e a mentira sempre foram e ainda são os grandes meios de ação empregados pela seita para chegar a seus fins. Eles não poderiam desejar que fosse de outra maneira, pois precisam ocultar aos olhos do público e aos olhos dos próprios franco-maçons aquilo que o Poder oculto busca, aquilo que ele os faz executar.

Aí está a razão pela qual o primeiro sofisma empregado para conduzir a revolução foi chamado de SEGREDO MAÇÔNICO por excelência.

Dá-se que, com efeito, se a franco-maçonaria é uma associação muito numerosa de homens, unidos pelos juramentos e que lhe emprestam uma cooperação mais ou menos consciente e mais ou menos direta para a obra proposta, há apenas um pequeno número de iniciados que conhecem o objetivo último da própria associação.

Era preciso encontrar esse objetivo, para aquela época, nas palavras “Igualdade, Liberdade”, posto que eram dadas ao aprendiz como o segredo da sociedade, segredo a ser guardado sob as mais graves penas, consentidas quando do juramento, segredo a ser meditado e cujo sentido profundo seria liberado pouco a pouco nas sucessivas iniciações.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

As marcas da "Igreja Mundial"



O Concílio Vaticano II fez surgir, segundo  alguns teólogos, uma  nova Igreja. A partir deste tempo, já não se deveria chamar a Igreja de Católica, mas sim de Igreja Mundial (!). A antiga Una e santa Igreja Católica caracterizada pela cultura Greco-romana, não teria mais vez no mundo da pós-modernidade...

Chegara, portanto o tempo de surgir uma Igreja nova e pluralista, aberta a todas as culturas e religiões que deveria suceder a esta antiga Igreja e se impor em todos os ambientes eclesiásticos.

O famoso teólogo jesuíta Karl Rahner, que foi um dos pais desta hermenêutica da “descontinuidade” em uma conferência na cidade de Bruxelas, afirmava que “a partir do Concílio, a Igreja se tornava mundial”. Assim, continua dizendo que “neste Concílio ainda que de maneira germinal e obscura se proclama uma passagem da Igreja Ocidental para a nova Igreja Mundial.” “O Concílio é naturalmente uma indicação muito abstrata e formal daquilo que vai se formando até que se configure totalmente esta Igreja Mundial.” E no decorrer de suas afirmações podemos identificar as marcas dessa nova Igreja preconizada por esse ideal liberalista: 

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Os enciclopedistas



Voltaire foi um dos primeiros e dos mais poderosos agentes da Revolução.

Esta se propôs, dissemos — e nisto seguimos Haller, Leão XIII, e muitos outros, e mais ainda, seus próprios desígnios — o aniquilamento de toda religião e a derrubada de toda autoridade. Voltaire se encarregou da primeira parte desse programa, senão na totalidade, ao menos em sua parte mais elevada, o aniquilamento da religião de Cristo.

Concebeu ele esse projeto por si próprio, ou lhe foi sugerido? Condorcet não o diz, mas nos dá esta informação: “Foi na Inglaterra que Voltaire jurou consagrar sua vida a esse projeto; e manteve a palavra”.

Fez ele promessa no seu foro íntimo, ou prestou-a a conjurados? Esta última suposição parece a mais verossímil. “Foi na Inglaterra”, diz Condorcet. Ora, em sua primeira viagem àquele país (1725-1728), Voltaire foi recebido como franco-maçom dos num sodalícios descritos por Toland no seu Pantheisticon dedicado aos Lectori Philometho et Philaleti. (Essa denominação Filaletes será a de uma das lojas de Paris mais avançadas no movimento revolucionário). Durante esses três anos de estada no solo inglês, Voltaire levou “a vida de um rosa-cruz sempre ambulante e sempre escondido”.

Aqui não estamos mais nas trevas intransponíveis das primeiras épocas da franco-maçonaria; estamos, como observa Claudio Jannet, num terreno histórico perfeitamente seguro. É a época da viagem de Voltaire à Inglaterra e de sua iniciação na franco-maçonaria pelos ingleses, que data da fundação das primeiras lojas na França, pelo menos daquelas constituídas para preparar a Revolução.2 Elas foram estabelecidas pelos ingleses, e nas cidades onde as relações com eles eram frequentes. Tais foram as de Dunquerque e de Mons, em 1721; Paris, em 1725; Bordeaux, em 1732; Valenciennes, em 1735; Havre, em 1739.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Papa Francisco vs São Francisco de Assis - O affair com a "Blue Mosque"


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Papa Francisco vs São Francisco de Assis

Contraste: Francisco na Blue Mosque (mesquita Azul), Francisco de Assis diante do sultão

Papa Francisco "se atreveu a fazer o que nenhum de seus antecessores nunca tinha feito", Jean-Marie Guénois do Le figero  regozijou-se, "para rezar abertamente lado-a-lado com um dignitário muçulmano".

O evento teve lugar na Blue Mosque, em 29 de novembro, o segundo dia da visita de Francisco a Istambul.

Em 2006, o Papa Bento XVI -  defensor sempre zeloso do ecumenismo Conciliar - visitou a Mesquita mas supostamente permaneceu em contemplação. Isso deu origem a especulações quanto à possibilidade ou não, na prática, o Pontífice rezou na Mesquita, e também deu origem ao escândalo.

Francisco, de acordo com Guénois, removeu qualquer indício de ambiguidade. O Pontífice "baixou a cabeça fechando os olhos de dois a três minutos, a fim de orar, obviamente - e deixar claro que ele estava orando. E este, estava na direção de Mihrab, o nicho da parede moldada por dois pilares que indica o qiblah, isto é, a direcção da Kaaba em Meca ".

O porta-voz do Vaticano, padre Frederico Lombardi confirmou que o ato foi, de fato, uma "adoração silenciosa." De acordo com Lombardi, o Papa também havia dito que ele e o mufti muçulmano, "devemos adorar a Deus."

Esta ação desafia a Tradição Católica, rejeita a doutrina papal perene contra o indiferentismo religioso, e zomba dos verdadeiros católicos, como São Francisco de Assis, que visitou os muçulmanos para uma só finalidade, convertê-los para a verdadeira Igreja de Cristo.

Bergoglio contra São Francisco

Hoje em dia os católicos, começando pela  maioria dos líderes da Igreja, parece ser governado por sentimento ao invés da verdade objetiva. Nós vimos as alegadas comparações feitas entre São Francisco de Assis e do Papa Bergoglio: Ambos são chamados de "Francisco", ambos estão preocupados com os pobres, ambos pregam pela pobreza, ambos querem "diálogo" com os muçulmanos. Portanto, eles são iguais: Papa Francisco segue os passos de Francisco de Assis.

Essa avaliação não poderia ser mais falsa. Aqui nós só iremos contrastar Francisco de Assis com o Papa Bergoglio em relação ao Islã.

São Francisco procurou converter muçulmanos da escuridão da sua falsa religião para a única e verdadeira Igreja de Cristo para se salvarem.

Em contrapartida, o Papa Francisco visita muçulmanos para buscar mais  diálogo, para se deleitarem numa camaradagem religiosa artificial, e assegurar indiretamente que os muçulmanos  estão em seu próprio caminho legítimo para "Deus" e não precisam de se converter à Igreja de Cristo.

Tal programa horrorizaria São Francisco de Assis, como seria horrorizar qualquer católico verdadeiro.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Bento XVI corrige um texto seu de 1972 para reafirmar a impossibilidade de dar a comunhão a "divorciados recasados"

Sua Santidade Bento XVI, o Papa Emérito, reescreveu as conclusões de um artigo que escreveu em 1972, o Cardeal Kasper havia citado em apoio da sua própria tese sobre a comunhão dos divorciados novamente casados. Desta forma, neutraliza o cardeal alemão que pretendia usar sua figura para defender uma posição contrária aos ensinamentos da Igreja, que Joseph Ratzinger defendeu como como cardeal e como Papa.

(Sandro Magister / Chiesa.espresso / InfoCatólica) Na Opera Omnia Ratzinger vai publicar - com a ajuda do prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Gerhard Ludwig Müller - todos os seus escritos teológicos agrupados por tema. No último dos nove volumes publicados até agora em alemão, de quase 1000 páginas, intitulado "Introdução ao Cristianismo. Profissão, o batismo, o acompanhamento"encontrou o seu lugar um artigo em 1972 sobre a questão da indissolubilidade do casamento, publicado naquele ano na Alemanha em um livro escrito por vários autores sobre casamento e divórcio.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Os filhos dos divorciados fracassam mais no desempenho escolar e são mais propensos ao alcoolismo

A experiência, a simples observação e senso comum dão como certo que as crianças são quase sempre vítimas no campo de batalha de um divorcio. Segundo informa L. Venturoso para o diário Abc,  agora um estudo britânico com 500 filhos de 14-22 anos viveram uma ruptura em sua casa, certificada com preocupação e dados conclusivos. Teve 19% pior desempenho escolar e 15% foram obrigados a mudar de escola, rompendo com o seu círculo de amigos.

  (ABC / InfoCatólica) Os filhos também foram utilizados maciçamente como objetos para os côjugues  lançar-se uns contra os outros em suas disputas; 32% se sentiram usados como mensageiros nas lutas de seus pais e pressionados contra a outra parte. Transtornos alimentares aumenta entre os filhos dos divorciados.


sábado, 29 de novembro de 2014

O amor de Deus vence tudo


É forte o amor como a morte” (Ct 8:6). Assim como a morte nos separa de todos os bens da terra, das riquezas, das dignidades, dos parentes, dos amigos e de todos os prazeres do mundo, assim também o amor de Deus, quando reina num coração, despoja-o do apego a esses bens caducos. Por isso vemos os santos se despojarem de tudo quanto o mundo lhes oferecia, renunciarem à posses, aos  altos cargos e a seus bens e irem para os desertos ou claustros a fim de pensar somente em Deus.

 A alma não pode ficar sem amar: ou ama o Criador ou as criaturas. Vede uma alma despojada de todo amor terreno e a vereis toda repleta de amor do amor de Deus. Queremos saber se todos somos de Deus? Examinemo-nos se estamos despojados de toda realidade deste mundo.

Alguns se lamentam porque em todas as suas devoções, orações, comunhões, visitas ao Santíssimo Sacramento, não conseguem encontrar Deus. A estes santa Teresa diz: “Despojai o coração das criaturas e buscai depois a Deus que o encontreis”. Nem sempre encontrareis aquelas consolações espirituais. O Senhor não as dá de forma contínua àqueles que o amam, mas somente de quando em quando. Isto para torná-los ávidos daquelas imensas delícias que lhes prepara no paraíso. Mas é bom para eles provar aquela paz interna que supera todas as delícias sensíveis: “ A paz de Deus que excede toda inteligência” (Fl 4:7). Haverá maior prazer para uma alma enamorada de Deus do que dizer-lhe com afeto: Meu Deus, meu tudo? São Francisco de Assis passou uma noite inteira num êxtase d paraíso, repetindo sempre estas palavras: Meu Deus, meu tudo.

Cresce no país o número de acadêmicos opositores à Darwin

Cientistas brasileiros se aliam a um grupo de acadêmicos americanos e começam a defender nas universidades do País que a vida teria sido criada por uma mente inteligente




Toda vez que é instada a dissertar sobre o início do universo e da vida, a maioria da comunidade científica apoia-se nos princípios de Charles Darwin (1809–1882), o biólogo e naturalista inglês que explicou a origem da diversidade da vida na terra com a Teoria da Evolução. Para esses darwinianos, novas espécies de seres vivos surgem por meio de mudanças graduais, geradas pela descendência e guiadas pela seleção natural. Cresce no País, no entanto, um grupo de cientistas de currículos robustos dispostos a quebrar o paradigma da biologia evolutiva, defensores da Teoria do Design Inteligente (TDI). A vida, para eles, não se desenvolveu na Terra de forma natural, mas projetada por uma mente inteligente. “Conhecimentos científicos em bioquímica e biologia molecular cada vez mais apurados nos permitiram abrir a caixa preta chamada célula e enxergar nela um conjunto imenso de máquinas moleculares dotado de uma complexidade irredutível”, diz Marcos Eberlin, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Não dá para pensar num motor desse tipo produzido por forças naturais. Foi decisão de uma inteligência que existe no universo.” Autor de mais de 650 artigos científicos com mais de dez mil citações e comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, Eberlin é o porta-voz brasileiro da TDI, um movimento que nasceu nos Estados Unidos no final dos anos 80. Por lá, há cerca de três mil adeptos, como químicos, bioquímicos, biólogos e físicos. Aqui, os seguidores ganharam corpo com a Sociedade Brasileira do Design Inteligente, constituída no mês passado. Com Eberlin na presidência e um comitê científico composto por alguns ex-darwinistas, a entidade recentemente deu vida ao 1º Congresso Brasileiro do Design Inteligente, em Campinas, no interior de São Paulo.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Quatro conselhos dos santos para a educação dos seus filhos

Vão aqui quatro preciosos conselhos dos santos para a educação dos seus filhos. Nem todas são exortações muito agradáveis aos ouvidos, mas, com certeza todas serão de grande valor para a sua família.
“Como poderão os filhos ser bons, se os pais não prestam? Só por milagre”. Com essa frase, Santo Afonso de Ligório resume a grave responsabilidade dos pais na formação da consciência de seus filhos. Como ensinou Nosso Senhor, pelos seus frutos os conhecereis. São muitíssimos os nomes de santos que tiveram pais ou mães igualmente virtuosos: Santo Agostinho e Santa Mônica, São Gregório Magno e Santa Sílvia, Santa Catarina da Suécia e Santa Brígida… e a lista se estende. São verdadeiramente almas gigantes, que só puderam se elevar porque receberam uma educação exemplar de seus pais.

Vão aqui quatro conselhos dos santos para você educar os seus filhos. Nem todas são exortações muito agradáveis aos ouvidos, mas, com certeza todas serão de grande valor para a sua família.



1. Ser obediente a Deus

    “ Se queremos saber mandar, temos primeiro de saber obedecer, procurando impor-nos mais com o amor do que com o temor.” (São João Bosco[1])


Antes de impor a autoridade sobre os filhos, é preciso lembrar que há uma autoridade à qual todos os homens devem obedecer. Tanto maior será o respeito dos filhos por seus pais, quanto maior for o respeito destes ao Pai dos céus. O filho que vê o pai trabalhando, tratando com respeito a sua mulher, cuidando das necessidades da casa e rezando - em suma, cumprindo o seu dever de cristão e pai de família -, não só será dócil às suas instruções, como seguirá o seu exemplo, ao crescer. Portanto, em primeiro lugar, o Reino de Deus, isto é, o cumprimento da Palavra. As outras coisas virão por acréscimo.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

A virtude da modéstia

"Que a vossa modéstia seja conhecida de todos".

(Filipenses 4, 5)

Em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo. Amém.

Ave Maria...

Santo Tomás explica que a modéstia é a virtude que nos faz observar o modo devido nas nossas ações exteriores, sejam gestos ou palavras ou em nossas vestes, acomodando tudo isso ao nosso estado de vida, a nossa classe social, a nossa profissão. Vê-se que, neste sentido, é uma virtude que abraça mais coisas do que o sentido moderno de "modéstia" envolve. Atualmente, vê-se a modéstia como sendo uma virtude que se ocupa somente dos vestidos e das roupas, e do modo de se relacionar com as pessoas do sexo oposto. A verdade é que nossos atos exteriores se relacionam a muitas outras coisas além daquelas ligadas ao 6o. e ao 9o. mandamentos e isso pode ser notado, por exemplo, quando São Paulo diz que "aqueles que resistem à verdade devem ser corrigidos com modéstia" (II Tim. 2, 24), com o modo devido.

Tudo na vida do homem precisa de moderação e, por isso, precisamos de uma outra virtude que se encarregue de moderar coisas menos difíceis do que os prazeres do tato. Essa virtude é a modéstia. A modéstia nos faz observar o modo devido nos nossos gestos e palavras, e os teólogos citam quais são as coisas que devem ser moderadas: como andamos, sentamos, ficamos de pé, os movimentos da cabeça, como contraímos e relaxamos o rosto, como expandimos os braços, o tom que damos à voz, nossos risos e nosso aspecto. Em tudo isso é necessário guardar equilíbrio, para que nada seja efeminado ou mole, e para que não haja nada de duro e de rude.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Eu não creio em nada

– Eu não creio em nada, dizia-me duma feita um desses
doutores da impiedade, com empáfia.

– Como? Vós não credes em nada? repliquei. Então não credes na existência da América, da Oceania…

– Oh! Certamente que sim; queria dizer, não creio em nenhuma coisa sobrenatural.

– Mas, porque credes na existência da América e da Oceania, que nunca vistes?

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Dinheiro e Sacramentos? Caro Papa BERGOGLIO, proteste contra as decisões desconcertantes dos Bispos alemães (como bem fez Ratzinger) ao invés de denegrir nossos párocos. Aqueles sim que são uma vergonha!

Kirchensteuer- Outro clássico exemplo de "coa-se um mosquito e engole um camelo". Mateus 23:24 ( tradução do novo artigo de Socci com citação do seu livro)‏

 
 
21 de novembro de 2014 / Antonio Socci. Tradução: Gercione Lima.

A denúncia de hoje do Papa Bergoglio contra "o escândalo do comércio" no templo suscitou clamor:

"Eu penso no escândalo que podemos provocar nas pessoas com o nosso comportamento - enfatizou o Papa Francisco - com os nossos hábitos não sacerdotais no templo: quantas vezes ao entrarmos numa igreja, ainda hoje, deparamos ali com uma lista de preços, "para batismo, para a bênção,  para as intenções da missa. "E o povo fica escandalizado."

Eu não sei se isso existe na Argentina, mas francamente na Itália eu nunca vi uma igreja com uma lista de preços.
 
E o cardeal Bagnasco rebateu com propriedade durante a tarde, que os sacramentos não são vendidos, que nas igrejas italianas não existem tabelas de preços e que as ofertas livres dos fiéis são utilizadas para sustentar materialmente a igreja, como é justo que se faça. 
 

sábado, 22 de novembro de 2014

"Obediência"? "Respeito"? Não vamos tolerar nenhuma lição de moral daqueles que moralmente assassinaram Bento XVI!



Rorate Caeli. Tradução: Gercione Lima

Estamos muito honrados em postar este novo artigo escrito por um clérigo muito sábio, experiente e altamente influente, que assina sob o pseudônimo de Dom Pio Pace.

O grande medo dos Conformistas:

Nós não aceitamos qualquer lição de moral daqueles que moralmente assassinaram Bento XVI!

por Dom Pio Pace

Já há algum tempo até bem recentemente, que modernistas, liberais, os autointitulados “moderados” e jornais e blogs considerados  "levemente conservadores" têm protestado contra  o que eles consideram como uma "guerra implacável" travada por Católicos ortodoxos contra o Papa Francisco e suas orientações.

Estamos bem no meio da parábola do espinho e da trave no olho!  E eles não criticaram, sem um momento de descanso, João Paulo II e sua tentativa de uma pequena "restauração"?  E são essas boas almas que agora nos querem dar lições? E  não foram eles que destruíram Bento XVI num nível que só pode ser considerado como assassinato moral? Bento XVI,  de quem os liberais já diziam entre si, no dia seguinte à sua eleição: "Este não vai durar mais do que dois anos”! O mesmo Bento XVI, a cujos inimigos Arcebispo Piero Marini convocava abertamente com um  grito de guerra: " Resistere resistere resistere!!" 

Eles então agora querem nos dar lições, os mesmos que, por meio de seu incessante e brutal ataque contra Bento XVI,  seja pela mídia Católica ou pela grande mídia secular, seja por vazamentos de documentos,  seja por pressão financeira, seja destruindo-o pelo que ele fez ou pelo que deixou de fazer, seja por causa do que ele disse ou não disse, o forçaram a apresentar a sua renúncia. Eles agora não só querem nos aniquilar, como fizeram com ele, mas ainda querem que nós os agradeçamos por sermos executados, querem que a gente ache graça no fato de sermos massacrados e que ainda peçamos desculpas pelas manchas de sangue salpicadas em suas roupas impecáveis. ..

Agora, esses bons apóstolos subitamente descobriram as virtudes da "obediência" e da "humildade", ao nos dar lição sobre o "respeito"  devido a Pedro, como se, ao declarar a verdade - nem sempre fácil de se ouvir, e de uma forma muito mais suave e proporcional do que eles jamais fizeram – estivéssemos faltando com a obediência e o respeito. No entanto, é precisamente devido a nossa fé em Pedro e devido à nossa obediência incondicional à Igreja e toda a sua tradição que devemos falar como nós falamos.

A verdade é que eles têm medo.

Eu vejo três razões para isso.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Com cerca de 3 milhões de visualizações série desbanca o mito da superpopulação: “Basta fazer as contas!

http://youtu.be/3t1mLCBBX70


WASHINGTON DC, 19 Nov. 14 / 07:33 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Population Research Institute (PRI), uma entidade comprometida na pesquisa de fatos verídicos sobre a situação da população mundial e que há anos vem denunciando as mentiras do lobby do aborto e da anticoncepção divulgou recentemente o vídeo “Superpopulação: A criação de um mito”, onde esclarece que o mundo não está superpopuloso, ao contrário, alguns índices indicam que em breve a população mundial terá uma queda considerável e preocupante, e que todo o contingente humano do mundo poderia habitar junto em um território do tamanho do Texas. “Basta fazer as contas”, narra o vídeo.




Carlos Pólo, diretor do PRI para a América Latina, assinalou ao grupo ACI que estes vídeos, lançados originalmente em inglês, através do site www.overpopulationisamyth.com, “já chega a quase 3 milhões de vistas no canal youtube do PRI”. Graças a um esforço conjunto com a plataforma ‘Argentinos Alerta’ os vídeos também se encontram no idioma espanhol”.
Pólo anunciou que “a série será difundida semanalmente”, e explicou que “utilizamos o formato de cartoon para dar agilidade e um pouco de humor a um tema muito sério”.

Horrendos suplícios do inferno


 Nenhuma língua humana é capaz de exprimir os tormentos atrozes daquele lugar de desespero. Como descrever aquele fogo medonho aceso pela ira de Deus? os remorsos cruéis que dilaceram o mísero preceito? a eternidade sem fim, com o terrível sempre e o terrível nunca?

Diz Santo Agostinho que o fogo da terra comparado com o do inferno, parece um fogo pintado; e S. Vicente Ferrer diz que em confronto com aquele, o nosso é frio.

Gastemos embora páginas e livros inteiros falando do inferno, acumulemos males sobre males, sofrimentos sobre sofrimentos, desgraças sobre desgraças, chamemos em nosso auxílio as fantasias fecundas dos poetas, para idear penas atrozes, peçamos aos tiranos da História as torturas que inventaram para seviciar as suas vítimas e, apesar de tudo isso, chegaremos à conclusão de que infinitamente maiores são os suplícios do inferno.

***

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

A razão humana confirma a existência do inferno

 


Quem são afinal, os que negam a existência do inferno? Talvez pessoas honestas? Ao contrário! São os libertinos que espezinham todo o ditame da consciência para viverem à solta, aqueles aos quais repugna crer em um Deus vingador, por bem saberem que merecem seus castigos.

Mas, conseguem eles persuadir-se de que não há uma justiça que vela sobre os homens, e que punirá seus pecados? Jamais! Enquanto negam com os lábios a existência do inferno, sentem no âmago da consciência o remorso e uma voz que lhes anuncia terrível vingança.

O próprio Voltaire, o corifeu da impiedade, não conseguiu convencer-se de que não há nada depois do túmulo; tanto assim que, quando adoecia gravemente, apressava-se para em chamar o padre para se retratar de suas máximas tão ímpias!

Deus imprimiu em nosso coração noções imutáveis de justiça, e a ideia de um prêmio à virtude, de um castigo ao vício. Certo ímpio se vangloriava, numa roda, de não acreditar no inferno; entre os que ouviam estava um homem de bom senso e modesto, mas que julgou seu dever tapar a boca ao estulto interlocutor, e o fez com este simplicíssimo argumento:

– “Senhor, disse-lhe, os reis da terra têm cárceres para punir rebeldes; o Deus, Rei do universo, não há de ter cárceres para os que ultrajam a sua majestade?” O ímpio não soube que responder, pois o mesmo lume da razão lhe fazia ver que se os reis têm prisões, Deus deve ter um inferno.

Da negação do castigo e do prêmio ia outra vida, seguir-se-ia que Deus não existe, ou se existe, não cuida dos homens; e não haveria nenhuma diferença entre virtude e vício, entre justiça e injustiça.

Morre um ladrão, carregado de delitos, e morre um inocente que durante a vida praticou virtude e fez o bem ao próximo; quereis que tenham a mesma sorte? Deus, infinitamente justo, não há de punir os crimes do primeiro e recompensar as boas obras do segundo? Morre São Paulo no deserto, depois de ter vivido quase um século no jejum, na penitência, louvando e servindo a Deus; e morre Nero, depois de ter cometido toda espécie de crueldade; quereis que tenham igual sorte? Portanto, a mesma razão, o bom senso nos fala de um lugar onde serão castigadas as transgressões da lei divina.

Nem mesmo a eternidade das penas repugna aos ditames da reta razão.
Um dia, uma alma santa meditava no inferno, e considerando a eternidade dos suplícios, aquele terrível nunca e o terrível sempre, ficou bastante impressionada, porque não compreendia como se pudesse conciliar esta severidade sem medida com a bondade e outras perfeições divinas.

– Senhor, dizia ela, eu me submeto aos vossos juízos, mas, permiti-me, não sejais demasiado rigoroso.
– Compreendes, foi a resposta, o que seja o pecado? Pecar é dizer a Deus: não Vos obedecerei; pouco se me dá da vossa lei; rio-me das vossas ameaças!
– Vejo, Senhor, como o pecado é um monstruoso ultraja à vossa divina majestade.
– Pois bem, mede, se podes a grandeza desse ultraje.

– Compreendo, Senhor, que esse ultraje é infinito, porque vai contra a majestade infinita.
– Não se exige então um castigo infinito? quanto à intensidade, sendo a criatura limitada, requer a justiça que seja infinito ao menos quanto à duração: portanto, é a mesma justiça divina que exige o terrível sempre e o terrível nunca. Os próprios condenados serão obrigados a prestar homenagens, mau grado seu, a esta justiça e exclamar em meio aos tormentos: “Vós sois justo, Senhor, e retos os vossos juízos.”

Mas, replicam os incrédulos, Deus é tão misericordioso que não castigará eternamente um pecado mortal só, o qual às vezes dura um instante. Que proporção há entre a breve duração da culpa e a eternidade da pena?

A isto responderemos, que a misericórdia não é nada contrária à justiça, a qual exige seja eternamente castigado o pecado de uma pessoa que tenha morrido impenitente; visto que o pecado de tal pessoa é de certo modo eterno, segundo a sua voluntária disposição presente, querendo morrer no pecado: o que merece uma pena eterna. Até a justiça humana, imagem da justiça divina, castiga por vezes a falta passageira com a pena, a seu modo, eterna, como é o exílio perpétuo; de modo que, se o exilado vivesse sempre, para sempre seria banido da sua pátria. E por que a divina justiça não poderá banir eternamente da pátria celeste um pecador impenitente, que por si mesmo

se exclui dessa pátria, morrendo voluntariamente na impenitência final? De resto, eterno é o prêmio que Deus prepara a quem o serve, e por isso eterno deve ser também o castigo para aqueles que se rebelam contra sua santa lei.

Afinal, quem somos nós que ousamos levantar a fronte e pedir a Deus a razão de seus justos decretos?

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Papa Francisco denuncia a "falsa compaixão" em relação ao aborto e à eutanásia

Papa Francisco na audiência com os médicos católicos italianos. Foto: Petrik Bohumil / Grupo ACI


Vaticano, 17 Nov. 14 / 10:07 am (ACI/EWTN Noticias).- O Papa Francisco recebeu em audiência neste sábado a Associação de Médicos Católicos Italianos, por ocasião dos seus 70 anos de fundação, e lhes alentou a darem testemunho de que “a vida humana é sempre sagrada, válida e inviolável”.

O Santo Padre advertiu aos profissionais da saúde que “estamos vivendo em uma época de experimentos com a vida. Mas experimentos ruins”, nos quais se busca “fabricar filhos em vez de aceitá-los como um presente”.

“Tomem cuidado, porque isso é um pecado contra o Criador contra Deus Criador, que criou as coisas assim”.

Regras para distinguir a verdade católica do erro


Após interrogar com frequência, cuidado e atenção numerosíssimas pessoas, destacadas em santidade e doutrina, sobre como distinguir por meio de uma regra segura, geral e normativa, a verdade da fé católica da falsidade perversa da heresia, quase todas me responderam o mesmo: “Todo cristão que queira desmascarar as  intrigas dos hereges que brotam ao nosso redor, evitar suas  armadilhas e manter-se íntegro e incólume na fé imaculada, deve, com a ajuda de Deus, adornar a sua fé de duas maneiras: em primeiro lugar, com a autoridade da lei divina, e com a tradição da Igreja Católica”. Contudo alguém poderia objetar: visto que o cânon das Escrituras é por si só perfeito para tudo, que necessidade há de se acrescentar a autoridade da interpretação da Igreja?

 Precisamente porque a Escritura, por sua própria sublimidade, não é entendida por todos de modo idêntico e universal. De fato, as mesmas palavras são interpretadas de maneira diferente por uns e por outros. Poderíamos dizer que existem tantas interpretações quanto leitores. Vemos, por exemplo, que Novaciano explica a Escritura de um modo, Sabélio de outro, Donato, Ário, Eunômio, Macedônio, de outro; e de maneira diversa a interpretam Fotino, Apolinário, Prisciliano, Joviniano, Pelágio, Celéstio e, em nossos dias, Nestório. É, pois, sumamente necessário, por causa das tão numerosas e intricadas faces do erro, que a linha de interpretação dos Profetas e dos Apóstolos se faça segundo a norma do sentido Católico e da Igreja.

domingo, 16 de novembro de 2014

Comunicado ao clero e ao povo de Deus da Diocese de Bauru-SP

Comunicado ao povo de Deus sobre Roberto Francisco Daniel
15/11/2014
 
Comunicado ao clero e ao povo de Deus da Diocese de Bauru-SP
Já é do conhecimento de todos do Clero e do Povo de Deus da Diocese de Bauru-SP a consequência canônica gravíssima na qual incorreu o Reverendo padre Roberto Francisco Daniel, quando formalmente recusou sua comunhão com a doutrina do Magistério da Igreja, seus Dogmas e a Disciplina Eclesiástica, negando a comunhão e obediência ao seu legítimo superior eclesiástico, apesar das repetidas exortações do seu Bispo Diocesano.
A excomunhão é a mais grave pena na qual um fiel cristão católico pode incorrer.




O reverendo padre incorreu de modo livre e consciente nessa pena.
A causa da excomunhão não foi uma punição irrogada pelo Bispo ou pelo Papa, mas em virtude dos seus atos cismáticos e heréticos que, pela prática dos mesmos, o Sacerdote foi atingido – automaticamente – pela censura de excomunhão.  

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

A crise "Williamson" do papa Bergoglio

Este mês de outubro pode ser considerado até agora como um mensis horribilis ( mês horrível) para o Papa Francisco.


O Pontífice hosanado e bajulado por todo o sistema de mídia internacional, e ainda com mais entusiasmo por aqueles comentaristas que estão muito longe de serem chamados católicos (Scalfari- editor do jornal La Republica é um exemplo), foi obrigado a engolir sua primeira decepção naquele que é seu terreno favorito, o das relações públicas: ele não ganhou o Prêmio Nobel da Paz (cujo comitê já havia recusado reconhecer os méritos de João Paulo II, não obstante suas iniciativas contra as guerras do Golfo, e também por causa de seus ensinamentos sobre a contracepção). Isso deveria soar como um motivo de alívio; no entanto não é assim para um homem que se preocupa muito com a construção de seu próprio estilo pessoal  e de como esse estilo se refletirá nos meios de comunicação, assim como gestos que estejam em harmonia com o sentimento comum. Tudo indica que ele chegou bem perto de obter o cobiçado prêmio, mas os suecos querem “ver o camelo antes” e esperam que Bergoglio concretize suas promessas de subverter a moral sexual da Igreja. Até agora só acenos, mas isso ele ainda não foi capaz de cumprir.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Divini Redemptoris




 Papa Pio XI

 Brasão pontifical de Pio XI

SOBRE O COMUNISMO ATEU


A promessa do Redentor divino ilumina a primeira página da história da humanidade; e assim a firmíssima esperança de melhores dias, assim como suavizou a dor causada pela perda do paraíso de delícias, assim foi acompanhando os homens através do seu caminho de amarguras e inquietações, até que enfim, quando chegou a plenitude do tempo, o nosso Salvador, vindo à terra, comutou as ânsias dessa tão longa expectação da humanidade e inaugurou para todos os povos uma nova civilização cristã, que vence e quase imensamente supera a que algumas nações mais privilegiadas atingiram, à custa dos maiores esforços e trabalhos.

Depois da miserável queda de Adão, como consequência dessa mácula hereditária, começou a travar-se o duro combate da virtude contra os estímulos dos vícios; e jamais cessou aquele antigo e astuto tentador de enganar a sociedade com promessas falazes. É por isso que, pelos séculos afora, as perturbações se têm sucedido uma às outras até à revolução dos nossos dias, a qual ou já surge furiosa ou pavorosamente ameaça atear-se em toda a parte e parece ultrapassar em violência e amplitude todas as perseguições que a Igreja tem padecido; tal ponto que povos inteiros correm perigo de recair em barbárie, muito mais horrorosa do que aquela em que jazia a maior parte do mundo antes da vinda do divino Redentor.

Vós, sem dúvida, veneráveis irmãos, já percebestes de que perigo ameaçador falamos: é do comunismo, denominado bolchevista e ateu, que se propõe como fim peculiar revolucionar os próprios fundamentos da civilização cristã.


Atitude da Igreja perante o comunismo

Condenações anteriores

Mas diante destas ameaçadoras tentativas, não podia calar-se nem de fato se calou a Igreja Católica, Não se calou esta Sé Apostólica, que muito bem conhece que tem por missão peculiar defender a verdade, a justiça e todos os bens imortais, que o comunismo despreza e impugna. Já desde os tempos em que certas classes de eruditos pretenderam libertar a civilização e cultura humanística dos laços da religião e da moral, os nossos predecessores julgaram que era seu dever chamar a atenção do mundo, em termos bem explícitos, para as consequências da descristianização da sociedade humana. E pelo que diz respeito aos erros dos comunistas, já em 1846, o nosso predecessor de feliz memória, Pio IX, os condenou solenemente, e confirmou depois essa condenação no Syllabus. São estas as palavras que emprega na Encíclica Qui Pluribus: “Para aqui (tende) essa doutrina nefanda do chamado comunismo, sumamente contrária ao próprio direito natural, a qual, uma vez admitida, levaria à subversão radical dos direitos, das coisas, das propriedades de todos e da própria sociedade humana”.

Mais tarde, outro predecessor nosso de imortal memória, Leão XII, na sua encíclica Quod Apostolici muneris, assim descreveu distinta e expressamente esses mesmos erros: “Peste mortífera, que invade a medula da sociedade humana e a conduz a um perigo extremo”; e com a clarividência do seu espírito luminoso demonstrou que o movimento precipitado das .multidões para  a impiedade do ateísmo, numa época em que tanto se exaltavam os progressos da técnica, tivera origem nos desvarios duma filosofia que há muito porfia por separar a ciência e a vida da fé e da Igreja.

Atos do presente pontificado

Nós também, no decurso do nosso pontificado, com insistente solicitude, fomos várias vezes denunciando as correntes desta impiedade que víamos crescendo e rugindo cada vez mais ameaçadoras. Efetivamente quando em 1924 voltava da União Soviética a nossa missão de socorro, numa alocução especial dirigida ao universo católico, condenamos os erros e processos dos comunistas. E pelas encíclicas Miserentissimus Redemptor, Quadragesimo anno, Caritate Christi, Acerba animi, Dilectisssima Nobis, levantamos a voz em solenes protestos contra as perseguições desencadeadas contra o nome cristão, tanto na união soviética como no México, como finalmente na Espanha. E estão ainda bem frescas na memória as alocuções por nós pronunciadas, o ano passado, quer por ocasião da inauguração da Exposição mundial da Imprensa católica, quer na audiência concedida aos refugiados espanhóis, quer também em nossa mensagem radiofônica pela festa do Santo Natal. Até os mais encarniçados inimigos da Igreja, que desde Moscou, sua capital, dirigem esta luta contra a civilização cristã, até eles mesmos, com seus ataques ininterruptos, dão testemunho, não tanto por palavras como por atos, que o sumo pontificado, ainda em nossos tempos, não só não cessou de tutelar com toda a fidelidade o santuário da religião cristã, mas tem dado voz de alarme contra o enorme perigo comunista, com mais frequência e maior força persuasiva que nenhum outro poder público deste mundo.

Necessidade de novo documento solene

Não obstante, posto que temos renovado tão repetidamente estas paternais advertências, que vós, veneráveis irmãos, em tantas cartas pastorais, algumas delas coletivas, diligentemente comentastes e transmitistes aos fiéis, ainda assim este perigo, com o impulso de hábeis agitadores, mais e mais se vai agravando de dia para dia. É por isso que julgamos dever nosso levantar de novo a voz; e faremo-lo por meio deste documento de maior solenidade, como é de costume desta Sé Apostólica, mestra da verdade; e com tanta maior satisfação o faremos, quanto é certo que assim correspondemos aos desejos sinceramente o bem da humanidade. Esta nossa confiança vem em certo modo aumentá-lo o fato de vermos estas nossas admoestações confirmadas pelos péssimos frutos, que nós prevíramos e anunciáramos haviam de brotar das ideias subversivas, e que de fato se vão pavorosamente multiplicando nas regiões já dominadas pelo comunismo, ou ameaçam invadir rapidamente os outros países do mundo.

Queremos, pois, mais uma vez expor, como em breve síntese, os sofismas teóricos e práticos do comunismo, como eles se manifestam principalmente nos princípios e métodos d ação do bolchevismo: a esses sofismas, todos falsidade e ilusão, contrapor a luminosa doutrina da Igreja; e de novo exortar a todos insistentemente a lançar mão dos meios, com que é possível não somente livrar e salvaguardar deste horrendo flagelo a civilização cristã, a única em que pode subsistir uma sociedade verdadeiramente humana, mas ainda fazê-la avançar, a passo cada dia mais acelerado, para o genuíno progresso da humanidade.


terça-feira, 11 de novembro de 2014

juízo e castigo dos pecadores



Considera o fim em tudo que fazes, como terás que te apresentar diante de um juiz que julga segundo a justiça e a quem nada escapa nem se deixa iludir com benesses nem com vãs desculpas.
Pobre e insensato quem teme contrariar os homens e não sabe o que responder a Deus por seus pecados!
Como não te preparas para o dia do juízo? Cada um, então, suportará sozinho o peso de seus pecados, sem ser defendido por outros ou poder se desculpar.
Hoje teu esforço é compensado, tuas lágrimas aceitas, teus clamores ouvidos e tua dor é satisfatória e purificadora.
Grande, salutar e purificadora é a paciência que suporta as injúrias, levando-nos a sofrer mais com a malícia dos que nos ofendem do que com a própria dor, a orar por eles e a lhes conceder perdão, estando prontos a perdoá-los mais do que a nos irritar com eles, reprimindo, pois, nossos impulsos espontâneos e deixando-nos conduzir inteiramente pelo espírito.

sábado, 8 de novembro de 2014

Dom Athanasius Schneider: < colocar a verdade divina e a palavra de Deus em votação é indigno>



Mais um bispo que, como o Cardeal Pell, denuncia a apostasia flagrante por parte dos modernistas traidores da fé que ocupam a alta hierarquia da Igreja, muitos deles (os traidores) postos pelo próprio Papa Francisco.

Em entrevista ao portal PCH24 Polônia Cristã, Mons. Athanasius Schneider, Bispo auxiliar da Arquidiocese de Maria Santíssima, em Astana (Cazaquistão), analisa o estado da Igreja após o recente Sínodo sobre a família e o debate sobre a possibilidade de dando a comunhão aos divorciados recasados. O prelado disse que no sínodo houve uma manipulação clara de alguns prelados e elogia o trabalho dos jornalistas católicos e blogueiros que se comportaram como bons soldados de Cristo e alertou para agenda clerical que procuraram minar a doutrina perene de Nosso Senhor.


(PCH24 / InfoCatólica)

 Sínodo da família

"Durante o Sínodo, houve momentos de óbvia manipulação por parte de alguns clérigos para cargos-chave na estrutura editorial e liderança do Sínodo. O relatório provisório (Relatio post disceptationem), foi claramente um texto pré-fabricado [...] Nas seções sobre a homossexualidade, sexualidade e “divorciados novamente casados”, o texto representa uma ideologia neopagã radical. [...] Graças a Deus e as orações dos fiéis em todo o mundo, um número considerável de padres sinodais rejeitou fortemente a agenda. É uma agenda que reflete a moral corrupta e pagã do nosso tempo, que está sendo imposta em todo o mundo por meio de lobby e através dos poderosos meios de comunicação oficiais, quase todos leais aos princípios da ideologia de gênero mundial. Este documento sinodal, ainda sendo apenas temporário, foi uma vergonha e uma indicação da medida em que o espírito do mundo anticristão invadiu níveis significativos da vida da Igreja. [...] Felizmente, a Mensagem dos Padres Sinodais foi um documento verdadeiramente católico que delineia a verdade divina sobre a família sem silenciar as causas dos problemas, ou seja, a realidade do pecado. Fornece encorajamento e conforto genuíno para famílias católicas ".

sábado, 1 de novembro de 2014

A meditação sobre a morte


 Deverás enfrentar a morte, talvez mais brevemente do que pensas.

Como o farás? Hoje estás vivo. De repente, não mais.

Ausente, desaparecerás também muito depressa da lembrança dos outros.

Como é cego e duro o coração que só vê o presente em detrimento do que é certo no futuro!
Dada esta certeza, deverias levá-la em conta sempre todas as circunstâncias.

 Se tivesses a consciência tranquila não temerias a morte.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

O alarme do cardeal Pell



 Mundabor - 27/10/2014

Cardeal Pell lançou hoje o que, para os padrões da Igreja, deve ter sido um dos ataques mais contundentes lançados contra um papa na história moderna. O membro daGangue dos Oito”, Pell é responsável por reordenar as finanças do Vaticano, tanto em termos de gastos como de governança. Ele está, portanto, bem no coração do poder do Vaticano.. Isso vai ficar interessante.

Vamos então ler o que o bom homem tinha a dizer sobre Francisco. Ele estava doente, então mandou uma carta para o endereço Summorum Pontificum que esperava por ele. Passo a citar:

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Mais 4 anos ?

Pe. João Batista de A. Prado Ferraz Costa

Muita coisa se pode dizer sobre a tragédia ocorrida ontem, dia 26 de outubro de 2014, Solenidade de Cristo Rei.

Em primeiro lugar, cumpre sublinhar que, com efeito, não se tratava de uma luta entre um estadista e uma nulidade, mas apenas da oportunidade de, servindo-nos de um instrumento muito deficiente, tentar varrer do Palácio do Planalto uma senhora que, apesar de desprovida da mínima capacidade de gerir sua própria vida doméstica, tem, no entanto,em suas mãos uma caneta apta a infernizar a família brasileira em muitos setores.

Que Madame Rousseff seja inepta está patente e passará para a história do Brasil, graças àquela pérola que ela proferiu respondendo, no último debate, a uma economista cearense, de 55 anos, desempregada: “Matricule-se em um dos cursos profissionalizantes criados pelo governo federal.” Um acinte,um deboche, uma provocação. Uma falta de respeito a quem quer trabalhar e produzir, e não viver como parasita do Estado socialista lulopetista.

domingo, 26 de outubro de 2014

Papa Francisco considera inaceitável para um cristão apoiar a pena de morte








O Papa Francisco dirigiu nesta quinta-feira um discurso a uma
delegação da Associação Internacional de Direito Penal no qual condenou as execuções extrajudiciais e a pena de morte, medida usada inclusive por regimes totalitários para suprimir a dissidência e perseguir as minorias, e afirmou que o respeito à dignidade humana deve ser o limite a qualquer arbitrariedade e excesso por parte dos agentes do Estado.

No seu discurso o Santo Padre reafirmou a condenação absoluta da pena de morte, que para um cristão é inadmissível; assim como as chamadas “execuções extrajudiciais”, quer dizer, os homicídios cometidos deliberadamente por alguns estados ou seus agentes e apresentados como consequência indesejada do uso aceitável, necessário e proporcional da força para aplicar a lei.

Obs do blog: Diante de mais um ensinamento anticatólico de Francisco é sempre bom lembrar o que a Santa Igreja ensina, alinhada com o evangelho de seu Divino Fundador, Nosso Senhor Jesus Cristo e deixar claro como Francisco ataca sem cerimônia a sã doutrina.


Começamos com o próprio evangelho: